domingo, 28 de fevereiro de 2016

Física no dia a dia


A Física está presente em nosso dia a dia sim, sabe como?

1- O ventilador ligado ( movimento circular uniforme)
2- Caminhar ( força, massa , aceleração, atrito)
3-Ascender e apagar as luzes
4-Medir a temperatura de alguém doente (termologia)
5-Empurrar um móvel para limpar (f,m,a)
6-Empurrar a porta do quarto = ação e reação
7-Água fervendo para o café = ebulição
8-Tropeçando e caindo = gravidade
9 -Mão passando no rosto = atrito
10-Gelo derretendo no copo = sublimação
11- Fruta caindo do pé...
12- A sombra: efeito da óptica
13- Ir pra frente sempre que o ônibus para: inércia
14- O simples fato de se movimentar
15- Enfim entre outros...


MICROCEFALIA

Cães são capazes de reconhecer emoções humanas


Estudo  aponta que cães são capazes de reconhecer emoções humanas. Esta é a primeira vez que uma pesquisa comprova a habilidade de um animal não humano de reconhecer emoções em animais de outra espécie.
Donos de cachorros dirão “eu já sabia!”, mas agora está comprovado pela ciência: cães têm a habilidade de reconhecer emoções humanas, pelo menos a alegria e a raiva. A conclusão é resultado de um estudo realizado por uma cientista brasileira na Universidade de Lincoln, no Reino Unido, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de São Paulo. A equipe avaliou como os animaisreagiram a sons e fotografias de cães e humanos com expressões positivas (felicidade/brincadeira) e negativas (raiva/agressividade). O estudo foi publicado na revista Biology Letters.
Durante o teste, 17 cachorros de diferentes raças foram expostos a dois tipos de estímulos emocionais, visual e auditivo. Projetadas em telas estavam fotografias de humanos e animais com diferentes expressões e, paralelamente, era reproduzido um som neutro ou vocalização positiva ou negativa, que podia ou não corresponder às emoções expressas nas imagens. As vocalizações humanas foram feitas em português, por ser uma língua desconhecida para os cães participantes do estudo – um cuidado para evitar que os animais reconhecessem alguma palavra específica, em vez de focar no conteúdo emocional do som. Os resultados mostraram que os cachorros passavam mais tempo a observar as expressões que combinavam com os sons, demonstrando o que os pesquisadores chamam de ‘preferência do olhar’. “Este é um paradigma bastante consolidado, rotineiramente utilizado no estudo de diferentes espécies animais”, explica a bióloga Natalia Albuquerque, doutoranda em psicologia experimental na USP e autora principal do trabalho. “Ele permite que um indivíduo avalie os dois estímulos visuais apresentados simultaneamente e decida qual dos dois é mais associado ao som. Neste paradigma, espera-se que, se o animal é capaz de reconhecer o conteúdo dos estímulos, ele vá passar mais tempo olhando para a face positiva ao escutar o som positivo e para a face negativa ao escutar o som negativo”.